quinta-feira, 9 de agosto de 2012

O RETORNO DO MATADOR

O baba de hoje foi especial para um colega que esperou um ano e sete meses para voltar aos gramados.
Após muito tempo no estaleiro, por conta de uma cirurgia no tornozelo, França foi liberado pelo departamento médico para voltar aos gramados. Foi uma longa espera e o retorno foi cercado com muita ansiedade e expectativa. Mas tudo correu bem, só sentindo um cansaço muscular, normal pelo longo tempo em inatividade.
Seja bem vindo França.
Destacar tambem a presença de Bigode de Sunga, que estava ausente por conta de uma cirurgia tambem.

Parabéns ao grande "Bigode" funcionário do CEPE que cuidou com carinho do campo de grama natural e deixou um brinco para o início do campeonato de Master que terá a primeira rodada nesse sábado, 11/08. "Ficou parecendo o Barradão", comentou Bigode.


HORA DA RESENHA

Estou baleado! Estou baleado! Estou baleado!

Essas foram as palavras do compadre Rejão em uma de suas histórias engraçadas que vamos destacar nessa coluna.
O colega Rejão estava com duas amigas no bar bate-papo, a orla da cidade, quando uma das amigas avistou o marido que adentrava o local com cara de poucos amigos,  foi direto na mesa que Rejão se encontrava e falou para sua esposa:
- Eu já não lhe disse pra não andar com essa vaga....!
 Rejão, que não entendeu nada, levantou-se e foi tirar satisfações do cara:
- Ô meu irmão, a menina está comigo!
Nesse momento a esposa do rapaz deu um tapão de mão aberta na cara do marido, que caiu no chão. O cara levantou com uma pistola pt 380 na mão e apontou na direção de Rejão. O marido ciumento foi contido pela mulher e Rejão aproveitou para ir no carro pegar a sua arma tambem, mas quando abriu o porta-luvas não tinha nada. Os dois ficaram se olhando, esperando quem ia atirar primeiro, mas ninguem atirou.
A situação se acalmou, pois o cara pensou que Rejão era policial e ia ficar tudo por isso mesmo. Rejão, que já tinha pedido uma porção de camarão "pistola", resolveu aguardar  a chegada do seu pedido para ir embora.
O corno vendo a tranquilidade de Rejão, pensou:
- Esse cara tá com minha mulher e ainda tá tirando onda!
Sacou a pistola de novo e mais uma vez  foi contido pela mulher. Dessa vez, Rejão resolveu deixar o camarão pra depois e foi embora. Mas no retorno da pista na orla, o cara deu dois tiros na direção do carro de Rejão, que nesse momento sentiu uma pontada no pescoço.
Rejão ficou desesperado e começou a gritar: Fui baleado! Fui baleado! e com medo de passar a mão no pescoço, foi até em casa com esse temor de que realmente tivesse sido alvejado pelo corno ciumento.
Para sua sorte, foi só um torcicolo e ele respirou aliviado.
- Rjão disse: Nunca mais!
Na proxima semana, teremos outra história de Rejão para contar.



Rejão, relembrando suas histórias ao lado de Bigode de Sunga



Até a próxima, se Deus quiser!

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